Em 8 de dezembro de 2020, o Reino Unido convocava Margaret Keenan, de 90 anos, para ser a primeira pessoa a ser imunizada em uma campanha mundial de vacinação de dimensão histórica, uma corrida contra o tempo para conter a pandemia de coronavírus.
Um ano depois, metade da população mundial recebeu ao menos uma dose de imunizante. Mas enquanto os países ricos já organizam campanhas para uma dose de reforço, as nações mais pobres penam com taxas pequenas de imunização.
Assim, a desigualdade segue como um dos principais problemas da campanha, afetada também por controvérsias sobre os efeitos colaterais, que são raros, e pelos protestos contra a vacinação obrigatória em alguns países.
Fonte: Revista Exame