Ativistas e especialistas brasileiros criticaram a decisão do governo brasileiro de se manter fora de uma declaração feita por 34 países de todas as partes do mundo, na ONU, que apelaram para que o Conselho de Direitos Humanos da entidade atue para proteger de forma urgente as pessoas intersexo em sua autonomia corporal e direito à saúde.
A iniciativa foi conduzida pelo governo da Áustria, com o apoio da França. Entre os países latino-americanos, o projeto contou com o apoio da Argentina, Uruguai, Panamá, Chile, Costa Rica e México. A coluna apurou que novos países ainda poderão aderir à iniciativa, caso haja interesse de capitais em se aliar ao projeto. Procurado, o Ministério da Família, Mulher e Direitos Humanos indicou que não recebeu informação sobre a iniciativa. O Itamaraty, até o momento, não se pronunciou.
Fonte: Portal UOL