O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quinta-feira, 29, que a Febraban, Federação Brasileira de Bancos, financia estudos de outras pastas e de “ministro fura-teto” em oposição à criação do imposto digital.
“(Febraban) financia até programa de estudo de ministro gastador para ver se enfraquece o ministro que defende acabar com esse privilegiozinho (cobrança por transferências), esse cartoriozinho”. “A Febraban financia até estudos de outros ministérios que não têm nada a ver com a atividade dela, ela financia justamente no lobby de enfraquecimento do ministro que está segurando a barra, que não quer deixar esse cartório prosperar”, disse Guedes.
Guedes disse ainda que a entidade financia “ministro gastador para ver se fura-teto, para ver se derruba o outro lado”. O ministro ao qual Guedes se refere é potiguar Rogério Marinho. No início do mês de Outubro, Guedes já havia declarado que Marinho era ‘Despreparado, desleal e fura-teto’.