“Não atirem contra as ‘crianças’!”. A irmã Ann Rose Nu Twang se ajoelha, abre os braços em cruz e implora às forças de segurança de Mianmar. Em vão: no mesmo dia, 8 de março, três manifestantes pró-democracia foram mortos.
Não se sabe com certeza de onde vieram os tiros, mas a polícia e o exército não hesitam em usar munição real desde que começaram as manifestações pacíficas contra o golpe de Estado que derrubou o governo civil de Aung San Suu Kyi, em 1º de fevereiro.
Fonte: G1