O novo governo de Israel enfrenta nesta terça-feira (15) o seu primeiro teste, com uma marcha da extrema-direita por Jerusalém Oriental que pode reacender o conflito com o Hamas, que governa a Faixa de Gaza.
A “Marcha das Bandeiras” celebra o “Yom Yerushalaim” (“Dia de Jerusalém”), quando os israelenses comemoram o aniversário da “reunificação” da Cidade Sagrada após a Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Israel considera Jerusalém sua capital indivisível, mas palestinos e a comunidade internacional consideram a parte leste da cidade como um território ocupado. É na parte Oriental que fica a Cidade Velha — e, dentro dela, locais sagrados para o judaísmo, o islamismo e o cristianismo.
Fonte: G1