Airton Soligo, conhecido como “Cascavel” , que atuou no Ministério da Saúde como braço direito do então ministro Eduardo Pazuello, afirmou nesta quinta-feira (5) à CPI que “picaretas” apareceram no Ministério da Saúde tentando vender vacinas contra Covid-19. Ele diz, porém, que não atendeu nenhuma dessas pessoas.
“Quando se fala de picaretas da vacina eu criei ojeriza de ver isso. Quando eu estava no ministério quantos picaretas apareciam. Eu resolvi não receber nenhum. No momento que não se tinha a fábrica da AstraZeneca, não tinha um milhão de vacinas para entregar pro Brasil, picaretas apareciam tentando vender 100, 200 milhões [de vacinas] para todo lado e de todo jeito”, disse