O Tesouro Nacional vai trabalhar para manter o colchão de liquidez em torno de R$ 1 trilhão em 2022, patamar confortável para a gestão da dívida pública no ano eleitoral, disse o secretário do Tesouro, Jeferson Bittencourt, em entrevista.
O país enfrentou dificuldades em 2020, quando investidores preocupados com o volume de gastos do governo com a pandemia optaram por comprar quase nada além de papéis de curto prazo. Este ano, o Tesouro tem conseguido alongar a dívida e está trabalhando para ter liquidez suficiente para passar pelo ciclo eleitoral sem turbulências.
Fonte: Revista Exame