Plataforma potiguar tem acesso em todo o mundo; Pessoas em 132 países já acessaram a plataforma RN Mais Vacina

Pessoas em 132 países já acessaram a plataforma RN Mais Vacina, responsável pelas informações sobre a imunização da população potiguar. Os acessos são, em sua grande maioria, ocasionados para a emissão do passaporte vacinal, documento exigido em vários países, tanto na imigração como para ter livre acesso a shoppings, restaurantes e bares.

Os dados levantados pela equipe do RN Mais Vacina apontam que, além do Brasil, os Estados Unidos registraram mais de 45 mil acessos. Também ocorreram acessos na Argentina, com 3.859 acessos, Portugal, com cerca de dois mil acessos,  e Angola, com mil e 500 acessos.

Para o diretor executivo do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN), professor Ricardo Valentim, os acessos que ocorreram foram do Brasil, na plataforma potiguar, reafirma a importância  do passaporte como uma das ferramentas de enfrentamento da pandemia de covid-19. “É mais uma segurança para as pessoas. Ao mesmo tempo aponta para a agilidade do RN Mais Vacina, com o fácil acesso às informações sobre a imunização das pessoas cadastradas”, reafirmou.

O RN Mais Vacina  é fruto de uma parceria entre o LAIS e o Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria de Saúde Pública (SESAP) e foi um dos sistemas pioneiros no país desenvolvido especificamente para a gestão, controle, fiscalização e execução da campanha de vacinação contra a covid-19.

A ferramenta, que conta com interfaces específicas tanto para usuários comuns e gestores, possibilita ainda o acompanhamento em tempo real do avanço da aplicação dos imunizantes em todo território do estado. A plataforma foi também a primeira completamente integrada ao Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) do Governo Federal.

Em dezembro de 2021, quando houve um ataque ao sistema do governo federal, Conecte-SUS, o Rio Grande do Norte, juntamente com o Espírito Santo, foi o único estado brasileiro a manter os dados atualizados e disponíveis para a população. Os dois estados citados contam com plataformas próprias, ambas criadas e mantidas pelo Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde.