Defendida por parte dos apoiadores de Rogério Marinho (PL-RN), a estratégia de abrir o voto durante a eleição para a presidência do Senado, na quarta-feira (1º/2), não é consenso no entorno do senador eleito. Parte dos aliados de Marinho vê riscos no voto aberto. O temor é de que a estratégia acabe inibindo senadores de “traírem” publicamente o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que concorrerá à reeleição.
Diante dessa avaliação, o PL, partido de Marinho, decidiu liberar seus senadores para votarem da forma como quiserem no dia da eleição, sem a obrigação de revelarem seus votos.
Fonte: Metrópoles