O Ministério Público Federal entrou com ação de improbidade administrativa contra o ministro do Meio Ambiente. Na ação, um grupo de 12 procuradores lista uma série de violações que Ricardo Salles teria cometido, entre elas corte de verbas para o combate ao desmatamento e inviabilização do Fundo Amazônia.
O MPF aponta que os atos de improbidade foram praticados em quatro frentes: Desestruturação normativa; Desestruturação dos órgãos de transparência e participação; Desestruturação orçamentária; Desestruturação fiscalizatória. Segundo o ministro, pedido de afastamento é ‘tentativa de interferir em políticas públicas’.