Hoje, gostaria de compartilhar uma história que me fez refletir sobre alguns aspectos da vida e da política do ex-deputado Rafael Motta. Recentemente, me deparei com um áudio “pesado”, bem conhecido principalmente entre os jovens que estão conectados e imersos na cultura digital em jogos on-line.
Resumidamente, o áudio conta a história de um garoto que passou a noite na casa dos avós e, enquanto jogava durante a madrugada, ouviu um barulho estranho vindo do quarto da avó. Preocupado, ele correu para ver o que estava acontecendo, apenas para descobrir que os dois idosos estavam expressando seu amor um pelo outro. A narrativa do jovem é repleta de humor e expressões bastante constrangedoras.
O que mais me chamou a atenção foi o início do áudio, onde o jovem se apresenta como “Meu nome é Rafael empata f***”. Isso me levou a refletir sobre os últimos acontecimentos na vida política do nosso jovem político Rafael Motta.
Na última eleição, Rafael desempenhou um papel crucial ao “empatar” a disputa pelo Senado entre Carlos Eduardo e o apoio do PT, resultando na eleição de Rogério Marinho para a vaga. Ficou Rafael sem sua reeleição para deputado federal.
Recentemente, mesmo com a clara candidatura de Natália Bonavides à prefeitura de Natal pelo PT, Rafael optou por se isolar ao lado de Álvaro Dias, aceitando o cargo de secretário de esportes e almejando ser o candidato escolhido para ter o apoio prefeito na disputa. No entanto, suas aspirações não se concretizaram, levando-o a deixar a prefeitura para buscar apoio mesmo do vice-presidente Alckmin que é do seu partido para tal candidatura e até sonhando em convencer o presidente Lula a apoiar seu nome contra Bonavides.
Diante desses acontecimentos, é justo questionar: Rafael Motta é ou não é um “empata f***”?