Duas novas pesquisas, publicadas ontem (3) na revista científica “The Lancet Child & Adolescent Health”, apontam que uma das formas de garantir que não haja uma “segunda onda” de contaminação pelo coronavírus após a reabertura das escolas é fazer testes diagnósticos e, depois, rastreamento de contatos, para isolar e tratar quem estiver infectado – quanto maior o rastreamento, menor a necessidade de testagem.
O debate sobre a volta às aulas presenciais tem, entre seus principais pontos, a incerteza sobre a segurança em relação à saúde da criança, familiares, professores, comunidade escolar, além de toda a sociedade, que pode ser impactada pelo aumento da circulação dos estudantes.
Fonte: G1 (adaptado)