Anderson Torres foi ministro de Bolsonaro e chefiava a segurança no DF quando ocorreram os atos golpistas de 8 de janeiro. Ele é investigado por omissão e ficou 4 meses preso. Dois dias antes do ataque, ele viajou aos EUA. Hoje, Torres disse à CPI que era uma viagem de férias já programada. Segundo ele, as informações disponíveis não indicavam que haveria violência
O aliado de Bolsonaro afirmou que viajou ‘tranquilo’ após deixar um plano de segurança aprovado. Ele disse que houve falha na proteção dos prédios e falta de policiais. Para a relatora da CPI, Eliziane Gama, o ex-secretário busca jogar a responsabilidade nas costas de outros
Torres também foi questionado sobre a minuta golpista achada pela PF em seu armário e voltou a dizer que o documento não tinha validade.
Fonte: G1