O procurador Paulo Neto, do Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal, decidiu transformar em inquérito civil a apuração preliminar que tinha sido aberta para investigar as denúncias de assédio na Caixa Econômica Federal, sob a gestão do ex-presidente Pedro Guimarães. Com o inquérito civil, as investigações prosseguem e podem, posteriormente, resultar na proposição de ações do MP na Justiça.
“Considerando que os fatos narrados autorizam a tutela de direitos a cargo do Ministério Público do Trabalho, CONVERTA-SE a notícia de fato em inquérito civil”, escreveu o procurador.