Quando um artista tem um ano como o de Taylor Swift em 2023 — incluindo a turnê recordista Eras Tour, tornando-se a fã mais famosa do Kansas City Chiefs e uma bilionária — é fácil imaginar o que a estrela pop de 34 anos faria como sequência: outra Eras Tour.
Com 65 apresentações pela Europa, Ásia e Oceania em 2024, a Forbes estima que Swift arrecadou US$ 1,15 bilhão (R$ 6,29 bilhões) antes de impostos e taxas, com ganhos de US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões) — US$ 100 milhões (R$ 546 milhões) a mais do que ela ganhou no ano passado. Agora, ela tem uma fortuna avaliada em US$ 1,5 bilhão (R$ 6,29 bilhões), segundo a Forbes.
Também foi um ano recorde para a indústria musical, com a Pollstar relatando aumentos ano a ano no número de ingressos vendidos, número de shows e receita total dos artistas. Além disso, 2024 marcou o maior preço médio de ingressos já registrado, em quase US$ 127 (R$ 694,25) por assento.
“Não há dúvida de que fazer turnês está mais caro do que nunca”, diz o agente Jbeau Lewis, que representa a estrela do trap latino Bad Bunny (que ficou em 7º lugar este ano). “A evolução da tecnologia e o preço dos ingressos [como o modelo dinâmico da Ticketmaster] permitiram que turnês no topo do mercado ganhassem mais dinheiro do que nunca, o que compensa grande parte desse aumento de custos.”
Fonte: Forbes Brasil