O Conselho de Ética da Câmara decidiu nesta quarta-feira (15) manter, por 16 votos a 1, um processo disciplinar que pode levar à cassação do mandato do deputado Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes da execução da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL).
A decisão marca o início da fase de análise do mérito (conteúdo) da denúncia e abre prazo para a coleta de provas e defesa formal de Brazão. O processo é o primeiro a avançar no órgão desde março de 2021.
A decisão seguiu o entendimento da relatora, deputada Jack Rocha (PT-ES), que se manifestou pelo seguimento do processo. Somente um parlamentar votou contra as conclusões apontadas por ela: Gutemberg Reis (MDB-RJ).
Fonte: G1