Um dos momentos mais violentos e perturbadores da história da humanidade foram os anos entre 1939 e 1945, quando o mundo todo observava, com medo, o desenrolar da Segunda Guerra Mundial. De um lado, estavam os Aliados (França, Inglaterra, Estados Unidos e, posteriormente, URSS), e do outro o Eixo (Alemanha, Itália e Japão), que promoveram uma grande perseguição, entre outros grupos, aos judeus por grande parte da Europa.
Porém, uma falha de interpretação muito comum de hoje em dia, é quando pensam que o mundo era dividido apenas nesses dois lados. Porém, da mesma forma como se observa em quaisquer conflitos políticos como esse, é importante notar que os civis do país em guerra são sempre os mais afetados, e que também nem sempre são coniventes com as decisões de seus representantes — tal como Hitler era o representante da Alemanha.
Um exemplo de figura muito importante nesse período, que hoje é bastante famosa, é a do industrial alemão Oskar Schindler, que durante o Holocausto — nome dado ao genocídio contra os judeus na época — salvou a vida de 1.200 pessoas, empregando-as em suas fábricas de esmalte e munições.
No entanto, mesmo que Schindler tenha sido o mais famoso homem a salvar a vida de judeus, escondendo-os dos nazistas — história essa inclusive retratada no filme ‘A Lista de Schindler’ (1993), de Steven Spielberg —, ele não foi o único. Paralelamente, o médico polonês Eugene Lazowski também foi responsável por um feito heroico, mas utilizando-se de uma estratégia diferente.
Fonte: Revista Aventuras na História