A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, foi apontada nesta terça-feira (06/12) a mulher mais poderosa do mundo em 2002 pela Forbes. Segundo a revista americana, a escolha por von der Leyen se deu por sua liderança durante a guerra na Ucrânia, bem como por lidar com a pandemia.
“A influência de Ursula von der Leyen é única – ninguém mais na lista formula políticas em nome de 450 milhões de pessoas –, mas seu compromisso com uma sociedade livre e democrática não é”, afirmou Maggie McGrath, editora da ForbesWomen. “Von der Leyen é um exemplo do maior enredo de 2022: mulheres atuando como defensoras da democracia.”
A lista deste ano também inclui Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, na segunda posição; Kamala Harris, vice-presidente dos EUA, na terceira; e, ainda, Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália, na sétima colocação.
Na lista deste ano não há nenhuma brasileira. Dilma Rousseff, ex-presidente do Brasil; Andrea Marques de Almeida, ex-diretora executiva de Finanças e Relacionamento com Investidores da Petrobras; e Graça Foster, ex-presidente da mesma estatal, foram algumas das eleitas em anos anteriores.