A Dinamarca tem atualmente um déficit de mão de obra no mercado de trabalho de 10.500 profissionais, principalmente no setor de serviços. Para tentar resolver o problema, o governo da primeira-ministra Mette Frederiksen propõe alterar as regras para recebimento de certos benefícios sociais no país.
A apresentação do novo plano de crescimento econômico do país deve ser votado e aprovado pelo parlamento dinamarquês antes do recesso de fim de ano, e já entrar em vigor no início do ano que vem. O plano visa integrar 20.000 pessoas que estão fora do mercado de trabalho.
Entre as medidas apresentadas pelo governo está a de introduzir como requisito obrigatório para “mulheres de origem não ocidental” que vivem no país, não dominam o idioma dinamarquês, mas recebem benefícios sociais do governo há mais de três anos, a regra de trabalhar ou contribuir de forma ativa para sociedade dinamarquesa por meio de 37 horas semanais, o que equivale à jornada semanal de trabalho no país.