Os entregadores por aplicativos realizaram uma segunda paralisação nacional no último sábado, 25, em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Vitória, Porto Alegre e Rio Branco, mas, em geral, com atos menores que os realizados no início do mês. Enquanto a mobilização contra as plataformas perde fôlego nas ruas, parte dos entregadores tenta criar um caminho alternativo para melhorar de vida — querem fundar uma cooperativa, com seu próprio aplicativo de entrega, para trabalhar “sem patrão”.
O processo de criar uma cooperativa para concorrer com grandes plataformas de entrega, no entanto, não é simples nem barato. Apenas o desenvolvimento inicial de um aplicativo enxuto do tipo custa cerca de R$ 500 mil, segundo pessoas do setor consultadas pela BBC News Brasil.
Fonte: BBC Brasil (adaptado)