Ex-ministro da educação, Abraham Weintraub, pode perder atual cargo de R$ 100 mil no Banco Mundial

O ex-ministro da educação e atual diretor do Banco Mundial, Abraham Weintraub, pode ser investigado por desinformação correlacionada à pandemia do novo coronavírus e por promover campanha política. A Associação de Funcionários do Banco Mundial solicitou o inquérito ao conselho de ética da instituição.
A folha de São Paulo teve acesso ao documento enviado ao comitê, em que os funcionários acusam Weintraub de comportamento “inaceitável” e “incompatível” com os valores do Banco.

O documento editado em 24 de fevereiro conta com exemplos de postagens dele a respeito da vacina Coronavac, da cloroquina, de ataques ao governador de São Paulo, entre outros. “Dado o papel crítico do Banco Mundial na luta contra a Covid-19 no mundo, achamos inaceitável que um membro do conselho administrativo (muito mais do que qualquer outro membro da equipe) publique nas mídias sociais informações patentemente falsas, aparentemente com o objetivo de politizar a pandemia ou contribuir para teorias da conspiração”, diz o documento.

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