A Meta, dona do Facebook (FB), está lutando para impedir que falsificadores empurrem produtos de luxo falsos da Gucci e Chanel em seus aplicativos de mídia social, à medida que a empresa entra no comércio eletrônico.
“Facebook e Instagram são os principais mercados onde produtos falsificados são vendidos. Costumava ser o eBay há 10 anos e a Amazon há cinco anos”, disse Benedict Hamilton, diretor da Kroll, empresa de investigação privada contratada por marcas prejudicadas por falsificação e contrabando.
A pesquisa, liderada pela empresa de análise de mídia social Ghost Data e compartilhada com a Reuters, mostrou falsificadores vendendo imitações de marcas de luxo, incluindo Gucci, Louis Vuitton, Fendi, Prada e Chanel.