A Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN) e o SENAI-RN deram início à missão que realizam até sábado (06), no Reino Unido, com a exibição do potencial potiguar na mais nova fronteira do setor de energia: a eólica offshore (no mar).
Um vídeo destacando porquê a solução na área passa pelo Brasil – e pelo RN – foi apresentado ao grupo que integra a programação, incluindo Carolina Silva e Larissa Bruscky, representantes da Embaixada e do Consulado britânico no Recife (PE). Clique abaixo para acessar o conteúdo com áudio em português e confira, no YouTube, a versão original, em inglês.
A programação inclui visitas a centros de inovação, a instalações eólicas offshore, à infraestrutura portuária da região e participação na conferência “Offshore Wind Connections” – um dos principais e mais conhecidos eventos eólicos offshore do Reino Unido.
O diretor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial no Rio Grande do Norte (SENAI-RN) e do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), Rodrigo Mello, o superintendente do Serviço Social da Indústria (SESI-RN), Juliano Martins, o superintendente do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no estado (SEBRAE-RN), Zeca Melo e o diretor-geral do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema), Leon Aguiar, Junto com Serquiz, fazem parte do grupo.
Empresas potiguares que atuam em segmentos como construção civil, montagem de torres eólicas, engenharia, telecomunicações, consultoria em meio ambiente, alimentos e bebidas, portos, logística, transporte e apoio marítimo também participam.
MISSÃO
O objetivo é conferir, in loco, a operação de parques eólicos offshore – instalados no mar – prospectar oportunidades de negócios para o estado e mostrar o potencial brasileiro e o potiguar, na área, de olho em possíveis parcerias com empresas e instituições britânicas.
O Reino Unido é líder do setor eólico offshore na Europa e a expectativa é que a experiência do país seja uma das inspirações para os caminhos que o Brasil e o Rio Grande do Norte começam a trilhar nessa nova fronteira de investimentos no setor de energia.