O ex-comandante do Exército, general Marco Antonio Freire Gomes, disse à Polícia Federal (PF) que não interferiu na manutenção do acampamento golpista montado em frente do Quartel-Geral de Brasília por ordem do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Bolsonaristas começaram a montar estruturas em torno de QGs logo após o resultado das eleições. Os grupos pediam atuação dos militares para manter o ex-presidente no poder, a despeito do resultado das urnas.
No dia 11 novembro de 2022, Freire Gomes e os então comandantes da Marinha, Almir Garnier, e da Força Aérea Brasileira (FAB), Carlos de Almeida Baptista Junior, tinham assinado uma nota intitulada “Às Instituições e ao Povo Brasileiro”.
Fonte: CNN Brasil