A importação dos chamados criptoativos disparou nos últimos anos, e bateu recorde histórico no ano passado, ao somar US$ 6 bilhões, segundo dados do Banco Central — em 2020, a compra desses bens do exterior somou US$ 3,31 bilhões.
Os criptoativos são bens virtuais, protegidos por criptografia, com registros exclusivamente digitais — ou seja, não são ativos físicos. As operações podem ser feitas entre pessoas físicas ou empresas, sem a necessidade de passar por uma instituição financeira.
Entre os criptoativos, estão, por exemplo, as criptomoedas, como o Bitcoin. A categoria também envolve outros produtos, como tokens (contratos que representam a custódia de algum ativo) e stabelcoins (moedas vinculadas a outros ativos, como o dólar por exemplo), entre outros.