A juíza Amy Coney Barrett, indicada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para a Suprema Corte, disse ontem, 14, que é uma “questão em aberto” a possibilidade de Trump poder se conceder um autoperdão, e acrescentou que o mais poderoso tribunal do país “não pode controlar” se um presidente vai obedecer ou não a uma de suas decisões.
No terceiro dos quatro dias de sua audiência de confirmação no Comitê Judiciário do Senado norte-americano, Barrett também buscou acalmar temores dos democratas de que ela seria um voto automático contra o programa de saúde conhecido como “Obamacare”, em um caso que será discutido no dia 10 de novembro, prometendo uma “mente aberta” sobre o assunto.
Fonte: Reuters (adaptado)