LAIS e Universidad Nacional de Colombia encaminham parceria em projeto de enfrentamento à sífilis

Na última terça-feira, 25, aconteceu um encontro virtual entre o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS/UFRN) e a Universidad Nacional de Colombia (UNAL), para alinhar ações de cooperação relacionadas ao desenvolvimento de iniciativas de pesquisa sobre a sífilis. O principal objetivo dessa parceria é a implementação de uma série de atividades na região do município de Quibdó, localizado no Departamento de Chocó, na região Oeste da Colômbia.

Pelo LAIS, participaram da reunião o diretor executivo Ricardo Valentim, os professores Juciano Lacerda e Carlos Alberto Oliveira e o pesquisador Leonardo Lima. Já pela UNAL, estiveram presentes os professores Hernando Guillermo Gaitán, Olga Janneth Ramírez e Juan David Arteaga, além dos pesquisadores Sergio Andrés García e Diana Castelblanco.

No encontro, o grupo da UNAL demonstrou a intenção de executar na Colômbia iniciativas equivalentes às realizadas no âmbito do projeto Sífilis Não, campanha desenvolvida pelo Ministério da Saúde do Brasil e executada pelo LAIS em parceria com estados, municípios e instituições de ensino no Brasil e no exterior.

Inicialmente, a ação deverá ser desenvolvida por meio de uma convocatória promovida pelo Ministério da Saúde da Colômbia. Há previsão também da realização, já nos próximos meses, de um seminário híbrido para discutir as diferenças e semelhanças dos sistemas de saúde dos dois países.

“Para nós do LAIS, essa é uma agenda muito importante, que contempla uma ação de saúde global para o enfrentamento à sífilis. A procura do grupo da UNAL mostra que o LAIS já se tornou uma referência neste processo, com ações de cooperação na Europa e agora também na América Latina”, destacou o diretor executivo do laboratório, Ricardo Valentim.

A expectativa é que o seminário entre os dois grupos de pesquisa deverá acontecer já entre os meses de julho e setembro. Além disso, contará com a participação de representantes das duas universidades envolvidas, bem como de autoridades de saúde pública do Brasil e da Colômbia.

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