A ministra Cármen Lúcia determinou nesta sexta-feira que a PGR investigue os relatórios elaborados pela Abin para orientar a defesa de Flávio Bolsonaro no caso Queiroz. A decisão atende a pedidos formulados pela Rede.
A ministra afirma que as ações da da Abin “podem configurar atos penal e administrativamente relevantes (prevaricação, advocacia administrativa, violação de sigilo funcional, crime de responsabilidade e improbidade administrativa)”. A coluna revelou na semana passada que a Abin produziu pelo menos dois relatórios de orientação para Flávio Bolsonaro e seus advogados sobre o que deveria ser feito para obter os documentos que permitissem embasar um pedido de anulação do caso Queiroz.