Com o leilão do 5G definido, as operadoras de telecomunicações terão de correr agora para fazer frente aos compromissos de implementação das redes definidos pelo governo e colocar em prática seus planos de negócios para ganhar dinheiro com a nova tecnologia. Para isso, porém, o setor terá de superar alguns “gargalos”.
Um deles é a escassez de mão de obra qualificada, na avaliação de Luiz Henrique Barbosa, presidente da Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações (Telcomp). “Existem mais de 400 mil vagas abertas no ramo de telecomunicações, de tecnologia da informação, que não são preenchidas por falta de profissionais qualificados”, afirma ele.
Segundo Barbosa, a falta desses profissionais capacitados abrangeria de desenvolvedores de aplicativos para explorar as novas funcionalidades do 5G a técnicos que trabalham com a instalação de equipamentos.
Fonte: CNN Brasil