Presidente da Anvisa rebate críticas de líder do governo sobre exigência de documentos para uso emergencial das vacinas

O presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, respondeu ontem (4) a críticas feitas pelo líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros, que disse que irá “enquadrar” o órgão regulador devido à “falta de percepção sobre o momento de emergência”. Em resposta, Torres rebateu as declarações e explicou que a acusação “não se sustenta”.

Um dia após mudanças nas exigências para liberação de uso emergencial, Barros concedeu a entrevista ao jornal “O Estado de S.Paulo” sobre o tema. A Anvisa deixou de exigir os estudos de fase 3 com voluntários brasileiros para as vacinas contra a Covid-19 (leia mais abaixo), uma medida que poderá beneficiar a aprovação das vacinas Sputnik, da Rússia, e Covaxin, da Índia.

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