O príncipe Harry se tornou nesta terça-feira (6) o primeiro membro da família real em tempos modernos a sentar no banco das testemunhas, em processo movido por ele contra o Mirror Group Newspapers (MGN) por hackeamento de telefone e intromissões ilegal em sua vida privada. O grupo de comunicação admite que hackeamentos de telefones já ocorreram em seus jornais — mas nega que o duque de Sussex tenha sido alvo.
O juiz examinará minuciosamente 33 reportagens publicadas nos jornais Daily Mirror, Sunday Mirror e The People — parte das 147 que os advogados do duque de Sussex dizem ter sido fruto de coleta ilegal de informações entre 1996 e 2010. O MGN disse ao tribunal que, na grande maioria da amostra, pode demonstrar que a história teve origem legítima. O juiz decidirá quem está certo.
Fonte: G1