Projeto do Complexo Internacional Agroindustrial, Pesqueiro e Naval é apresentado na FIERN

Na busca de fomentar a economia do mar no Rio Grande do Norte, bem como debater a criação de parcerias público-privadas com objetivo de colaborar com avanços na logística das companhias pesqueiras no estado, foi apresentado na quarta-feira (1º) o projeto do Complexo Internacional Agroindustrial, Pesqueiro e Naval, durante evento na Casa da Indústria, sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN).

A apresentação feita pelo presidente do Sindicato da Indústria de Pesca do Estado do Rio Grande do Norte (Sindipesca-RN), Gabriel Calzavara, mostrou aspectos como negócios do pescado no mundo, espaço geopolítico da competição, posição estratégica do RN, recursos pesqueiros disponíveis e oportunidades de negócio. O projeto é desenvolvido por meio de uma parceria entre o Sindipesca-RN e o MAIS RN, que é o núcleo de planejamento e pensamento estratégico contínuo da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN).

Presente ao evento, o presidente do Sistema FIERN, Amaro Sales, reforçou o apoio que a Federação vem dando ao setor pesqueiro do RN. “A FIERN tem levado as bandeiras de defesa dos empresários do Rio Grande do Norte”, disse. Ele recordou a presença na federação do diretor-presidente da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), vice-almirante Edesio Teixeira, que participou da Semana da Indústria e falou sobre a “economia do mar como proposta para o desenvolvimento nacional”, apresentando a proposta de criação do Cluster Naval do Rio Grande do Norte (leia aqui).

Para Amaro Sales, a realização deste evento representa a oportunidade de a FIERN dar continuidade à discussão dos temas relacionados à economia do mar. “É saber a potencialidade que o Rio Grande do Norte tem também na economia do Nordeste e do Brasil”, declarou.

Gabriel Calzavara citou os potenciais existentes em atividades marítimas e destacou que eles podem representar investimentos para o setor no RN nos próximos anos. “O boi do século 21 será o pescado”, assegurou.