O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu ontem, 30, o financiamento do novo programa de transferência de renda do governo Jair Bolsonaro com a junção de recursos de iniciativas que já existem, descartando a limitação ao pagamento de precatórios para tanto.
Essa já era a ideia original da equipe econômica com o Renda Brasil –termo que Guedes voltou a usar nesta tarde para se referir ao programa que deve vitaminar o Bolsa Família e representar uma ponte após o fim do auxílio emergencial, que termina em dezembro. “Podemos juntar 27 programas sociais, dar uma calibragem adicional para que seja um pouso suave, um local de aterrissagem para o auxílio emergencial”, disse o ministro, em coletiva de imprensa.
Fonte: Reuters (adaptado)