RN tem crescimento de 32,5% de movimentação corrente em janeiro

De acordo com boletim publicado pela Sedec, o estado movimentou U$ 128,4 milhões no último mês, apresentando crescimento em relação ao mesmo período do ano passado.

Em janeiro de 2024, a balança comercial do RN apresentou saldo positivo de U$ 13,4 milhões, valores FOB. Quanto às exportações, chegou-se em valores totais de U$ 70,9 milhões, apresentando uma variação negativa de 6,7% em relação ao mesmo período de 2023. No que tange às importações referentes ao primeiro mês do ano, totalizou-se U$ 57,5 milhões, representando crescimento de 175,1% em relação janeiro de 2023. A movimentação corrente culminou em U$ 128,4 milhões, gerando crescimento de 32,5%.

Os principais produtos exportados pelo RN em janeiro foram: frutas e castanhas (U$ 24,2 milhões), óleos combustíveis (U$ 21,5 milhões), açúcares e melaços (U$ 11,2 milhões), tecidos de algodão (U$ 3,43 milhões) e, por fim, outros minerais (U$ 2,94 milhões).

Por conseguinte, em janeiro de 2024, os principais produtos importados foram: óleos combustíveis (U$ 20,5 milhões), geradores elétricos (U$ 17,8 milhões), trigo e centeio (U$ 4,43 milhões), produtos da indústria de transformação (U$ 2,52 milhões) e, por fim, instrumentos e aparelhos de medição (U$ 1,27 milhões). Vale ressaltar que no grupo de óleos combustíveis se encontra a importação de gasolina proveniente da Holanda e gasóleo (óleo diesel) dos Estados Unidos.

No que se refere às exportações, os seis principais parceiros comerciais do RN foram: o Panamá como eminente parceiro do RN com 30% (U$ 20,9 milhões), Costa do Marfim com 16% (U$ 11,2 milhões), Países Baixos (Holanda) com 12% (U$ 8,54), Reino Unido com 9,3% (U$ 6,61 milhões), Estados Unidos com 9% (U$ 6,41 milhões) e Espanha com 8,9 (U$ 6,33 milhões

No tocante às importações, em janeiro de 2024, os seis principais parceiros comerciais do RN foram: a China como principal parceiro do RN com 38% (U$ 21,7 milhões), Países Baixos (Holanda) com 20% (U$ 11,4 milhões), Estados Unidos com 19% (U$ 11,1), Argentina com 5,3% (U$ 3,0 milhões), Uruguai com 4,5% (U$ 2,5 milhões) e Alemanha com 3,3% (U$ 1,9 milhões).