Debinha tem sua origem no bairro das Rocas, berço do samba de Natal, lá conviveu com a nata do samba e bebeu na fonte dos grandes Mestres.
Desde de muito jovem participou das rodas de sambas com os irmãos Zeno e Gaspar, músicos da roda de samba João de Orestes, sucesso na época. Chegou ao Balanço do Morro em 1980, no ano de 1982, emplacou seu primeiro samba enredo: “Hoje, Chove Prata no Reino do Carnaval” – na “Balanço do Morro” tendo como parceiros Mestre Lucarino, João Galvão e Jotabê, tornando-se campeão do carnaval, interpretando o samba ao lado de Humberto Balduíno, intérprete oficial da escola.
A partir daí, surgiram as oportunidades de se apresentar nas rodas de sambas pelos bares da cidade. Deixou sua marca de compositor de samba na Escola Malandros do Samba, onde ganhou vários títulos ao lado do seu “Cumpadre” Miguel, formando uma dupla de puxadores nota 10 do carnaval de Natal; desfilou e foi campeão na “Em Cima da Hora” sendo autor do samba enredo: “Chegou a hora tem que ser agora” em 93, tendo como parceiro Agacir dos Santos. Ainda compôs para as escolas Independente no Samba, Caprichosos do Areal, Imperatriz Alecrinense e Crioulos Fantásticos. Debinha foi autor do samba em homenagem ao grande poeta Otoniel Menezes, enredo da Balanço do Morro, autor de “O canto do Pescador (Praieira do meus amores)”.
A história do Samba de Roda não pode ser contada sem Debinha. SALVE O SAMBA! Salve Debinha Ramos!
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