Supermercados aumentam o preço dos produtos devido à grande procura dos consumidores em meio ao Coronavírus

Os consumidores têm recorrido aos supermercados com mais frequência para comprar produtos para a quarentena. Segundo a Associação Paulista de Supermercados (APAS) de São Paulo, tal fato provocou reajustes de até 72% nos preços dos utensílios. Entre as mercadorias que ficaram mais caras estão itens básicos de alimentação, como cebola, leite, alho e arroz. A maior alta é a do limão (72,1%), seguida pela batata (64,5%) e pelo feijão (50,3%). 

Aqui no RN, a Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (ASSURN) está recebendo notificações sobre o aumento de preços de alguns produtos praticados por fornecedores nos últimos dias. Segundo a ASSURN, os custos de produtos não são definidos pelos supermercados, logo, eles apenas repassam o custo dos produtos de acordo com os valores adquiridos da indústria. 

Em nota divulgada na última sexta-feira (27), ASSURN declarou que está trabalhando incansavelmente para manter o equilíbrio nas relações de consumo diante da pandemia do coronavírus (covid-19). E não compactua com a elevação injustificada de preços, principalmente, em período de fragilidade da população no que se refere à saúde pública. Ressaltou ainda que os supermercados não irão parar.

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