TJRN ampliará acervo da Biblioteca Desembargador Mattos Serejo

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte deu início ao processo de ampliação do acervo bibliográfico da Biblioteca Desembargador Mattos Serejo. O objetivo é não apenas ampliar o acervo, mas atualizá-lo para que seja possível oferecer as informações necessárias aos usuários da biblioteca. Atualmente, o acervo é composto por 2.281 exemplares que contemplam áreas e subáreas do Direito. Com a aquisição, pretende-se atingir a marca de três mil exemplares, representando um aumento de 32%.

A ampliação do acervo bibliográfico institucional é feita por meio de processo licitatório, na modalidade de pregão eletrônico, garantindo a transparência e eficiência no uso de recursos públicos. O processo licitatório para a aquisição de obras já está em andamento e a previsão é que as novas aquisições sejam realizadas no primeiro semestre de 2025.

“A ampliação representa avanço significativo para a Biblioteca Desembargador Mattos Serejo, pois trata-se da primeira aquisição realizada pela Biblioteca nessa modalidade, contrastando com o modelo anterior, majoritariamente feito por meio de doações. Esse marco reforça o compromisso da instituição na modernização da Gestão Documental e no atendimento às necessidades dos usuários da biblioteca de forma eficiente e estratégica, vez que a relação de títulos foi construída com base no Estudo de Comunidade feito pela Biblioteca entre os anos de 2023 e 2024”, explica a chefe da Biblioteca e da Gestão Documental do Poder Judiciário do RN, Adriana Carla Oliveira.

O acervo da Biblioteca Desembargador Mattos Serejo é composto majoritariamente pela área jurídica, mas a aquisição de novos títulos proporcionará também maior diversidade nas áreas atendidas. Assim, além de obras jurídicas atualizadas, serão disponibilizadas obras clássicas da literatura nacional e internacional.

“O intuito dessas aquisições é fortalecer os papéis administrativo, jurídico e social da Biblioteca Desembargador Mattos Serejo, ampliando as possibilidades de uso do espaço e do acervo como ferramentas de apoio à saúde mental e de promoção da cultura institucional, além de viabilizar iniciativas como grupos de estudos e clubes de leitura, entre outras atividades”, observa Adriana Carla.