UFRN registra crescimento no Índice Geral de Cursos

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) segue em crescimento no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado na última terça-feira, 28, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A nova avaliação, referente ao ano de 2021, mantém a UFRN com conceito 4, considerado muito bom, e eleva o IGC contínuo de 3,723 para 3,800. O desempenho coloca a instituição entre as cinco melhores universidades federais do Norte-Nordeste e entre as 20 do Brasil com o maior IGC.

O índice avalia a qualidade das instituições de educação superior, com base nas notas dos cursos de graduação e pós-graduação. Entre os critérios utilizados, estão os conceitos da graduação obtidos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e a avaliação dos cursos de pós-graduação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). De acordo com o procurador institucional da UFRN, Fabiano do Espírito Santo, o resultado positivo da instituição é consequência da Política de Melhoria da Qualidade dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação.

“Essa política tem contribuído para fomentar a cultura da avaliação e do planejamento”, afirma. Ainda no âmbito da graduação, o procurador institucional adiciona que o plano de ação trienal é uma importante ação para a excelência acadêmica, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRN (PDI). Do mesmo modo, na pós-graduação, há esforços pela melhoria que se refletem nos índices de desempenho. 

O pró-reitor de Pós-Graduação da UFRN, Rubens Maribondo, falou sobre o trabalho desenvolvido na UFRN, ao longo de muitos anos, em prol da qualidade dos cursos de pós-graduação, como exemplo ele citou a reestruturação, o planejamento e o acompanhamento estratégicos. 

O reitor da UFRN, José Daniel Diniz Melo, reforça a importância da Política de Melhoria da Qualidade dos Cursos e a necessidade de continuar trabalhando para o seu fortalecimento. Em relação ao IGC, o gestor agradece o empenho coletivo para o desenvolvimento acadêmico, ao mesmo tempo em que ressalta a importância da avaliação dos indicadores para o planejamento da Universidade.