A Comissão Europeia rebateu nesta quarta-feira (8) a afirmação do presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, de que as leis de dados da União Europeia censuram as redes sociais. Segundo a Comissão, que é o órgão executivo da UE, a Lei de Serviços Digitais do território não forçou ou solicitou que as plataformas removessem conteúdo legal, mas apenas que elas retirassem conteúdo que pudesse ser prejudicial, por exemplo, para crianças ou para as democracias europeias. “Rejeitamos categoricamente qualquer acusação de censura da nossa parte”, disse a porta-voz da Comissão, Paula Pinho.
A Meta anunciou, por meio de Zuckerberg, o fim dos programas de checagem de fatos no Facebook, Instagram e Threads, começando pelos Estados Unidos. O dono da Meta também disse que trabalhará com o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, para combater a censura em todo o mundo.
Fonte: G1