Pesquisa da UFRN avalia consequências do uso de EPI em profissionais da saúde

O uso prolongado de equipamentos de proteção individual, como os usados pelos profissionais que atuam diretamente no combate à covid-19, pode trazer algum prejuízo à saúde desses trabalhadores? Para tentar responder a essa pergunta, está sendo realizada a pesquisa Relação entre sintomas crânio-cervicais e otológicos com o uso de Equipamento de Proteção Individual em profissionais da saúde que atuam na linha de frente da covid-19. Os interessados em contribuir com essa investigação devem responder ao questionário on-line.

A pesquisa está sendo conduzida pelo Laboratório de Epidemiologia e Fisioterapia Geriátrica (LEFIG) do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O trabalho é coordenado pelos professores Álvaro Campos e Karyna Figueiredo, ambos do Departamento de Fisioterapia (DFST/UFRN).

A ideia é que, por meio de um questionário direcionado a profissionais da saúde que atuam no combate à covid, possa-se reunir informações que permitam avaliar a prevalência de sintomas crânio-cervicais (como dor orofacial ou temporomandibular, dor de cabeça e dor de pescoço) e sintomas otológicos (como zumbido, tontura e sensação de ouvido cheio) devido ao uso prolongado de equipamentos de proteção individual (EPI).

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